quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
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domingo, 24 de outubro de 2010
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
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sábado, 17 de julho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
1º Etapa Maranhense de Arrancada 2010
Vem aí... a 1º Etapa do Maranhense de Arrancada 2010, que vem prometendo muito pra galera com todas as equipes presentes, som alto e muita gente bonita... Será nos dias 12 e 13 de junho... Compareçam e divirtam-se!!!
Dica de Preparação Nº 03 - Molas e Rebaixamento
Carro rebaixado sempre foi sinônimo de beleza, esportividade, agressividade e… de pouco conforto! “Carroça”, costuma dizer que já teve más experiências com essa solução. E não estão errados. Esse pode ser um termo bem empregado quando se está ao volante de um carro rebaixado sem nenhum critério. O famoso “corta dois elos da mola, só para baixar um pouco” ou o “esquenta a mola e tira uns cinco centímetros de altura” já custaram aos seus donos muito mais do que os reais gastos no serviço.
Mas há uma explicação para isso. Rebaixar é o primeiro “conselho” que um jovem recebe dos amigos ao comprar seu primeiro carro. Quem já frequentou rodas de amigos apaixonados por carros, sabe bem disso. Aos que “teimam” em manter a altura original, sempre sobra uma piadinha do tipo: “E esse jipe aí? Vai fazer trilha?” ou “Olha o sapo chegando aí!”. Difícil agüentar.
Hoje todos que sonham com carros “tunados” conhecem algum lugar que rebaixe carros. Desde o mais baratinho até os mais renomados -que atraem sua clientela com pomposos nomes alemães- existem muitos “especialistas” em desenvolvimento de suspensões, mas o resultado acaba sendo danos consideráveis em vários componentes do carro e desconforto absoluto.
Agora, de olho neste mercado a Fabrini, conhecida e conceituada empresa de fabricação de molas automotivas e peças de reposição, está lançando um conjunto de molas especiais, para diversos carros, que rebaixa a suspensão sem sacrificar o conforto.
O lançamento da mola denominada “Cangoorun” -as originais de reposição da marca chamam-se “Cangoo- veio para satisfazer aquele motorista que quer ter um carro baixo, sem comprometer a estrutura do carro e o conforto. E isso a um preço bastante baixo. O novo produto nada mais é do que uma mola idêntica á original só que de menor altura, desenvolvida dentro de parâmetros técnicos. Isso não foi conseguido com a diminuição do número de elos ou simplescompressão da peça, e sim com o desenvolvimento de um projeto novo, com base nas características originais de cada carro.
o Povo ressentia da necessidade de um produto barato e de fácil instalação, voltado para um mercado que cresce a cada dia. Para dar vida ao projeto foram utilizados dois conceitos de formas de atuação das molas helicoidais em veículos convencionais. Primeiro as molas de ação linear, que são grande parte daquelas que se encontra em veículos de série. Caracteriza-se por não mudar seu modo de atuação em relação à carga que for aplicada. Ou seja o “rate” é invariável e representado num gráfico (x,y) de carga/deflexão o resultado é de uma reta.
Depois foi estudado o modo como trabalham molas de ação progressiva, que mudam de atuação na medida que se aumenta a carga aplicada. Apresenta dois rates distintos um inicial mais suave e outro final mais forte. A passagem de um para o outro é feito de forma progressiva quando alteramos o carregamento. Na maioria dos casos são utilizadas nas traseiras dos veículos. E a partir das molas de ação linear juntamente com a atuação que pode-se obter com molas de ação progressiva foi desenvolvida a novidade: as molas esportivas de alta performance.
As molas esportivas tem um rate inicial menor que as originais de fábrica para ganhar altura livre, com o objetivo que não ficar solta no “strut”, como pode ocorrer quando a mola é cortada. Tem uma região de transição suave, que foi concebida pensando em não alterar bruscamente a sensação de conforto, e o rate final foi sensivelmente aumentado para atingir a condição de carga máxima, evitando assim fim de curso na suspensão. Na utilização diária do carro equipado com as molas esportivas é perceptível a apresentação um rate ligeiramente mais forte sem perder muito conforto e proporcionando uma resposta de estabilidade e dirigibilidade compatível com a nova configuração do veículo.
*Como fica
Explicações encerradas, chegou a hora de realizar o teste. Dentre os veículos que inicialmente poderão desfrutar da comodidade das molas “Cangoorun” (Gol, Saveiro, Corsa hatch geração 1, Celta e Palio geração 1) escolhemos o Celta Energy 1.4 para instalar as molas, dentro da proposta de “tuning” sugerida.
Ao realizarmos as medições de altura do carro com as molas originais e posteriormente com as esportivas, e começamos a perceber a funcionalidade do produto que iria ser testado. O Celta apresentou, do centro da roda dianteira à borda do pára-lama a distância de 355 mm original e 310 mm rebaixado e do centro da roda traseira ao pára-lamas a distância de 350 mm em configuração original e 305 mm com as molas esportivas. Ou seja, na frente e atrás o rebaixamento da suspensão foi de 45mm, suficientes para mudar o visual e comportamento do carro.
Ao andar pelas castigadas vias, a boa surpresa foi que o carro comportou-se extremamente bem, rodando com qualidade muito próxima ao original, porém com mais estabilidade -já que o centro de gravidade baixou- e respondendo bem a manobras mais bruscas.
Rodamos cerca de 1500 km em cinco dias, sem aliviar nas curvas e sem fugir dos buracos, em busca barulhos ocasionados por desgaste prematuro provocado pelas novas molas. Nenhum problema. Os amortecedores continuavam a trabalhar em pleno curso e o carro mantinha sua dirigibilidade e conforto. Na hora de frear as respostas também eram perfeitas.
A simplicidade da instalação e o preço sugerido tornam-se trunfos imbatíveis na escolha da adaptação. Demoramos cerca de 30 minutos pela colocação das peças e o preço sugerido pelo fabricante fica em torno de R$ 350. E tem mais. A embalagem é extremamente resistente e serve para o proprietário guardar as molas originais.
A novidade promete conquistar todos os apaixonados por personalização. Por isso a estratégia de chamá-las de “molas de alta performance”. “Se fossem ‘tuning’, talvez o motorista mais conservador e arredio a inovações -mas igualmente amante da personalização- não acharia conveniente algo com este apelo em seu veículo, e não se sentiria atraído pelo produto.
*Para baixo
Depois de checarmos a eficiência do rebaixamento com as molas especiais da Fabrini, fomos às ruas para conhecer e diagnosticar qual o perfil de motoristas, tipos de serviço e mecânicos que realizam rebaixamento da suspensão e os preços encontrados.
Na pesquisa pudemos constatar que existem estabelecimentos conceituados, indicados até por oficinas de preparação que simplesmente aquecem as molas e diminuem sua altura pelo destemperamento do metal, pelo valor de R$ 180. A “grande vantagem” do método é que se o cliente não gostar, ele pode esquentar de novo a mola e esta retornará ao seu tamanho original, por mais R$ 180. Há alguns que nem tiram as molas do carro, simplesmente aquecendo-as com maçarico. Nesse caso o serviço sai por cerca de R$ 80.
Outros são “especialistas” em cortar as molas. Mas talvez por serem oficinas menores, sempre avisam o cliente de que é um serviço “sem volta”. Por preços que variam de R$ 60 a R$ 100 pode-se cortar alguns elos das quatros molas e sair por aí com um carro desconfortável e inseguro. Nesses dois casos a maioria dos clientes são jovens, com seus carros populares, que na afobação de terem logo um carro baixo acabam caindo nas armadilhas de preços atraentes.
Há também oficinas realmente especializadas em suspensão, porém que cobram bem mais caro. O serviço completo para realizar o rebaixamento consiste em redimensionar o ponto de fixação do telescópio do amortecedor, recalibrar o amortecedor para que fique mais firme ou mais suave, de acordo com o ajuste da suspensão. Mas esta técnica também usa o corte da mola, o que afeta a segurança de qualquer veículo.
O carro com amortecedor retrabalhado fica mais macio do que nos outros métodos (aquecimento ou corte), porém requer manutenção periódica nos amortecedores em virtude de seu recondicionamento. O preço varia de R$ 400 a R$ 1000, dependendo do carro e de utilizar o amortecedor original ou fazer o serviço em um usado. Em geral quem recorre a este método é o motorista que já sofreu com outras “técnicas” e não liga muito em desembolsar mais dinheiro para ter o carro um pouco mais macio.
Recentemente chegaram ao Brasil também as desejadas suspensões reguladas a ar. Consiste na substituição dos amortecedores por bolsas de borracha com regulagem interna de pressão para subir e descer o carro. O preço divulgado pelo instalador licenciado é de R$ 3,5 mil, mas a eficiência é absoluta.
*Conclusão
Preserve seu carro, seu bolso e sua paciência. Muitas vezes o barato sai muito mais caro do que você imagina. As suspensões são importantes, responsáveis pela segurança e conforto. Qualquer trabalho mal feito e tudo fica comprometido.
Por isso, pense muito bem antes de tomar qualquer decisão que envolva modificações na parte estrutural de seu carro, analise bem as opções e conheça a opinião de quem realmente entende do assunto. As molas “Cangoorum” foram uma boa surpresa, oferecendo bom nível de conforto, maior estabilidade, facilidade de instalação e excelente custo/benefício.
*O que evitar
Para quem quer mudar o visual do carro, rebaixando a suspensão, aqui vão duas dicas. Nunca corte as molas, pois existe a possibilidade da mola quebrar ou escapar do alojamento na suspensão, comprometendo diretamente a segurança do veículo. Além do que, ao cortar a mola o rate aumenta em demasia comprometendo também os outros componentes da suspensão (amortecedores, isoladores, batentes, buchas, rolamentos etc.). Isso implica na perda de estabilidade em curvas e frenagens. Outro fator prejudicial é que cortando as molas, os impactos são transferidos com força para o monobloco, chegando a trincá-los.
Não aqueça as molas, pois isso altera as condições de tratamento térmico, as proteções superficiais de “shot-peening” (que tem como objetivo aumentar a tensão residual na superfície) e pintura. Ficam mais frágeis e podem sofrer, que termina na quebra prematura da peça.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Adrenalina e emoção no Open Day do último domingo 16/05
Primeiro gostaria de dizer que infelizmente estas fotos não são de minha autoria, a fonte foi o site 200milhas.com, um de nossos parceiros aqui em slz, que assim como o nosso blog socado e espirrando também divulga de maneira clara e precisa, os eventos automotivos, tuning, racing e notícias... bem falando do open day do último domingo dia (16) foi show de bola galera, a chuva de uma trégua e só sobrou muita adrenalina e diversão tanto na pista quanto fora dela, exemplos disso??? Tivemos a presença da F-250 Branca nervosa, tocando pra fazer a galera agitar, todas as equipes maranhenses, show de manobras, além de muita gente animada ....Veja vídeos abaixo que comprovem isso...
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Dica de Preparação Nº 02 - Turbo ou Aspirado??? Saiba escolher o tipo de preparação mais adequado as suas necessidades
Insatisfeito com o desempenho de seus veículos , muitos proprietários têm procurado soluções para melhorá-los. Desde o mais simples aumento de torque até receitas capazes de mudar radicalmente a performance de seus veículos tornando-o um verdadeiro "andadeiro".
Entre os métodos mais utilizados estão a preparação Aspirada e a preparação Turbo.
Aspirado
A preparação aspirada consiste em aumentar a capacidade de admissão de mistura ar- combustível de um motor atmosférico (sem compressor), através do aumento da área de passagem ou do tempo de admissão do ar a ser utilizado na queima de combustível. utiliza-se para isso carburadores maiores, filtro de ar de maior vazão, coletor de admissão que facilitem admissão de mistura, além de alterar o levantamento e o tempod e abertura das válvulas através de um comando de perfil mais agressivo. nos motores de baixa cilindrada é recomendável o aumento da taxa de compressão até o limite permitido pelo combustível, além do uso de comando de válvulas com perfil não muito agressivo (levantamento e tempo de abertura moderados) e carburador com venturi de medida favorável ao torque em médias e baixas rotações. os mais beneficiados por uma preparação aspirada pesada são os motores de alta cilindrada e baixa potência específica, como os antigos 6 cilindros e V8, pois dispõem de alto torque e não sofrem com comando de válvulas de maior tempo de abertura e levantamento. Há um pouco de perda de torque mas, em motores antigos V8, o torque não é comprometido.
Turbo
Entre os métodos mais utilizados estão a preparação Aspirada e a preparação Turbo.
Aspirado
A preparação aspirada consiste em aumentar a capacidade de admissão de mistura ar- combustível de um motor atmosférico (sem compressor), através do aumento da área de passagem ou do tempo de admissão do ar a ser utilizado na queima de combustível. utiliza-se para isso carburadores maiores, filtro de ar de maior vazão, coletor de admissão que facilitem admissão de mistura, além de alterar o levantamento e o tempod e abertura das válvulas através de um comando de perfil mais agressivo. nos motores de baixa cilindrada é recomendável o aumento da taxa de compressão até o limite permitido pelo combustível, além do uso de comando de válvulas com perfil não muito agressivo (levantamento e tempo de abertura moderados) e carburador com venturi de medida favorável ao torque em médias e baixas rotações. os mais beneficiados por uma preparação aspirada pesada são os motores de alta cilindrada e baixa potência específica, como os antigos 6 cilindros e V8, pois dispõem de alto torque e não sofrem com comando de válvulas de maior tempo de abertura e levantamento. Há um pouco de perda de torque mas, em motores antigos V8, o torque não é comprometido.
Turbo
A preparação Turbo consiste no uso de um turbo compressor ligado à saída dos gases de escapamento. este compresor é dividido em duas partes: a parte quente, acionada pelos gases do escapamento resultantes da combustão, aciona a parte fria da turbina, que comprime a mistura ar combustível, fazendo com que esta preencha melhor os cilindros, gerando mais pressão sobre os mesmos e consequentemente maior potência. aproveita-se assim aenergia térmica e cinética que normalmente seria disperdiçada no escapamento.
Ela é mais indicada principalmente em motores de baixa cilindrada como os de 1.000 cm³, pois eleva o torque disponível em praticamente todos os regimes, desde que a turbina utilizada tenha sido corretamente escolhida para este fim. turbinas muito grandes fazem com que seu funcionamento efetivo seja sentido em rotações mais altas, enquanto as menores entram em ação mais cedo: neste caso o motor se comporta como se tivesse maior cilindrada, sobretudo por causa do torque disponível em baixos giros.
Ela é mais indicada principalmente em motores de baixa cilindrada como os de 1.000 cm³, pois eleva o torque disponível em praticamente todos os regimes, desde que a turbina utilizada tenha sido corretamente escolhida para este fim. turbinas muito grandes fazem com que seu funcionamento efetivo seja sentido em rotações mais altas, enquanto as menores entram em ação mais cedo: neste caso o motor se comporta como se tivesse maior cilindrada, sobretudo por causa do torque disponível em baixos giros.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Open Day Domingo!!! (16/05)
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Dica de Preparação Nº 01- Um óleo "melhor" traz mais desempenho para o carro?
Respondendo a essa pergunta a Jd Lub, De Belo Horizonte, nos provou a influência que o óleo (a partir de alguns tipos) passa ao motor na performance do seu carro. Usaram 3 tipos de óleos diferentes. O carro escolhido foi o corsa 1.6 ano 2002 com 54 mil kms no odômetro. eles disseram que se pegassem um carro com pouca potência e a partir daí houve-se algum ganho de potência, com certeza, num carro com mais potência, haverá um ganho bem maior.
Fazendo os testes ( os testes foram feitos no mesmo dia e no mesmo lugar- uma pista de 400 metros de BH), além de trocarem o óleo, também trocaram o filtro de óleo.
1º teste: usando um óleo comum 20w40 com 5000kms;
2º teste: o òleo Valvoline SJ 20w50;
3º teste: Castrol SLX sintético- o resultado foi surpreendente com apenas a troca do óleo.
Fazendo os testes ( os testes foram feitos no mesmo dia e no mesmo lugar- uma pista de 400 metros de BH), além de trocarem o óleo, também trocaram o filtro de óleo.
1º teste: usando um óleo comum 20w40 com 5000kms;
2º teste: o òleo Valvoline SJ 20w50;
3º teste: Castrol SLX sintético- o resultado foi surpreendente com apenas a troca do óleo.
Então a dica é a seguinte: da próxima vez em que você for trocar o óleo, perca um pouco mais de tempo lendo as especificações do óleo e não sair comprando qualquer um, se preocupando apenas com o preço. abraço!!!
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